Na segunda-feira, a Austrália relatou pelo menos 12 mortes por COVID-19, incluindo cinco em Victoria e quatro em New South Wales.
A Austrália Ocidental reportou 12.266 novos casos diários de COVID-19 depois de atingir um pico com 17.033 infecções na última terça-feira. O estado também relatou uma índice de mortes histórico.
Os eleitores que não puderem comparecer no seu local de votação no sábado 21 de maio, devido à COVID-19, ainda podem solicitar o voto por correspondência até as 18h do dia 18 de maio.
Aqueles que testarem positivo para a COVID-19 a partir de quarta-feira podem votar por telefone. Estas pessoas serão obrigadas a fornecer a data e hora do seu resultado positivo de PCR ou o número de série de seu RAT.
Contatos próximos não vacinados, ou parcialmente vacinados, no Território do Norte podem sair do isolamento para votar no dia da eleição se usarem máscara facial e mantiverem uma distância social de 1,5 metro.
Ao contrário de outros estados e territórios australianos, no Território do Norte os contatos próximos não vacinados e parcialmente vacinados ainda são obrigados a fazer quarentena.
A Austrália relatou 319.061 novos casos de COVID-19 à Organização Mundial de Saúde (OMS) nos últimos sete dias, apresentando assim o quarto número mais alto do mundo depois dos EUA (562.313), Alemanha (406.556) e China (341.687).
Um estudo científico revisto por académicos e publicado na Jama Open Network afirma que a imunidade contra a variante Ômicron desaparece rapidamente após a segunda e terceira doses da vacina Pfizer.
O estudo foi feito em 128 adultos dinamarqueses que receberam duas ou três doses da vacina da Pfizer entre janeiro de 2021 e outubro de 2021 ou foram infectados anteriormente (antes de fevereiro de 2021) e depois vacinados.
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